Acredite nos que buscam a verdade... Duvide dos que encontraram! (A.Gide)
30 maio 2008
Como transformar os morros do Rio numa ilha grega
Uma experiência de RE-HUMANIZAÇÃO DA VIDA
http://pluralf.blogspot.com
30/05/2008
Dez dias: na Europa, crianças se desintoxicam das telinhas
De Martine Laronche
Enviada especial do "Le Monde" a Estrasburgo
No dia 20 de maio, uma terça-feira, os 254 alunos da escola primária do Ziegelwasser (antigo afluente do Reno, hoje um dos canais que atravessam Estrasburgo, uma cidade constituída por várias "ilhas") se lançaram num desafio tão arriscado quanto difícil: dispensar toda e qualquer telinha de televisão, computador e consoles de videogame durante dez dias. Logo após o anúncio, os jornalistas passaram a disputar espaço diante da porta da escola, que é classificada na categoria ZEP (Zona de Educação Prioritária), situada no bairro popular do Neuhof, na periferia. Até mesmo a secretária de Estado para a família Nadine Morano se deslocou de Paris até o estabelecimento.
Uma semana mais tarde, as crianças estão prestes a vencerem a partida. A taxa de sucesso supera os 90%, enquanto a meta que havia sido projetada para tanto era de 70%.
"No começo, nós não sabíamos o que esperar", se recorda Lucette Tisserand, mãe de um baixinho chamado Samuel, de 7 anos e meio. Habitualmente, o seu filho fica assistindo aos desenhos animados na televisão, pela manhã, além das informações regionais e do seriado "Omar et Fred" no canal por assinatura "Canal+", à noite, junto com a sua mãe. Nos dias sem escola, ele fica brincando com o seu Nintendo DS.
"Ele realmente levou o desafio a sério. Um dia, excepcionalmente, eu quis assistir a uma reportagem na televisão sobre esta experiência. Pois ele saiu da sala e foi se trancar no seu quarto", recorda-se a sua mãe. Felizmente, o garoto dispõe de muitas alternativas: bicicleta, piscina, museu, feirinha de objetos usados no pátio da escola... Com tudo isso, Samuel teve um fim de semana bastante agitado.
"Graças a esta experiência, o ambiente está tranqüilo lá em casa", acrescenta Lucette. "Em relação a tudo isso, creio que algumas dessas regras deverão ser mantidas: não mais assistir à televisão durante as refeições, continuar nos divertindo com jogos de sociedade, e ler uma história para o meu filho à noite".
Os pais, apoiados pela associação ambientalista estrasburguesa ECO-conseil, que esteve na origem da operação em parceria com a Câmara de Consumo da Alsácia, participaram da realização de diferentes atividades, as quais foram coordenadas pelo diretor da escola.
Na última terça-feira (27), duas mães estiveram ocupadas em recortar moldes para a oficina de costura do dia seguinte. "Há muitas coisas que nós fazemos para os nossos filhos que nós não faríamos anteriormente", explica Sabrina Klem, mãe de Lyse, 7 anos, e de Laura, 8 anos. "Por conta disso, anteriormente, eu não tinha contato algum com os outros pais. Agora, a gente se cumprimenta, e vai criando laços de amizade". A mesma constatação é feita por Karine Vanhouck, mãe de quatro filhos, dos quais um está sendo escolarizado na escola do Ziegelwasser. "O meu filho quer continuar estudando aqui, não apenas porque ele aprecia muito os desafios, como também porque nós temos nos mostrado mais disponíveis para ele".
Uma parte das crianças teve lá seus momentos de fraqueza, sucumbindo a uma ou outra tentação, mas nem por isso elas resolveram desistir. Este foi o caso de Yasin, 10 anos, e de Matine, 11 anos, que na semana assistiram ao jogo de futebol da final da Liga dos Campeões e ao seu programa predileto, "As Trinta histórias mais espetaculares". Nasrine, 10 anos, confessa ter participado de um chat, uma vez, no MSN, junto com a sua prima, e ter assistido a um programa sobre o código do trânsito. Dylan, por sua vez, "tropeçou" em duas oportunidades diante da sua televisão, e tampouco resistiu a brincar com seu videogame. Essas pequenas distorções das regras resultaram toda vez na retirada de um ponto em sua grade de avaliação, mas, no total, os resultados obtidos por esses quatro colegas se revelaram mais do que honrosos.
Sobre a mesa do diretor da escola, destaca-se uma pilha de cerca de quarenta cartas de incentivo. "Todas essas mensagens mostram que nós estamos lidando com um fenômeno que diz respeito a todos os meios da sociedade", analisa Xavier Rémy. "Os últimos dez dias que nós vivenciamos foram um pouco mágicos. A operação permitiu que laços sociais fossem firmados, e disso restará forçosamente alguma coisa".
Ao meter o bedelho em comportamentos que, a priori, não lhe diziam respeito, mas sim envolviam a intimidade das famílias, a escola do Ziegelwasser desempenhou um papel unificador no nível do bairro, incentivando as famílias a participarem de uma aventura inédita na Europa.
"Para idealizar este projeto, nós nos inspiramos em parte na experiência quebequense de Jacques Brauder, um professor de ginástica aposentado que atua como militante em favor da paz", explica Serge Hygen, um encarregado de missão na associação ECO-conseil.
No Canadá, um balanço realizado em dez escolas listou inúmeros benefícios que podem ser obtidos com operações desse tipo: melhora do bem-estar e do humor das crianças, que acabam passando uma maior parte do seu tempo com a família, além de menos disputas.
A maior parte das escolas que haviam lançado o desafio manifestou a intenção de repetir a operação.
Tradução: Jean-Yves de Neufville
Ralf Rickli • arte em idéias, palavras & educação
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• • • SOMOS TODOS ÍNDIOS ! • • •
26 maio 2008
8 fotos da INAUGURAÇÃO DA BIBLIOTECA TRÓPIS
com uma baita festa que foi das 20 h de 30 de abril
ao amanhecer de 1.º de maio de 2008
mas a correria ainda não nos tinha deixado postar...
quanto as da Ana Estrella Rickli Vargas. Aguardem...
A única foto que mostrou claramente o Lado Norte da Biblioteca, onde estão as Ciências - Naturais e principalmente Humanas.
Começo do sarau, quando o pessoal ainda estava com cara de sério, com Gunnar Vargas no violão, Peu Pereira na gaita
e o amigo visitante Rony no cajón.
enquanto Euller Alves, do Umoja, fazia a leitura de um delicioso poema de cordel!
que salvamos de irem parar num aterro sanitário qualquer...
que mostrou sua enorme força e dolorosa atualidade 63 anos depois de escrita...
e Jorge Maia... que a propósito faz aniversário hoje, 26 de maio!
e o Euller Alves se preparava para nos trazer um pouco do espírito do interior da Bahia,
vestido contra o frio de um jeito que fazia pensar em meios de contato um tanto mais sobrenaturais... :-)
Marque a hora comigo (Ralf) nos fones (11) 5511-8156 ou 8552-4506!
23 maio 2008
Fw: Borba Gato é preso durante a madrugada...
Detalhe: corrente de Nióbio, material altamente resistente... :-))
Mesmo assim foi criada uma cultura de que o que vem destes povos deve ser menosprezado
– por isso as maiores estradas, monumentos, personagens da nossa história e até mesmo o palácio, é deles: pessoas que massacraram as culturas indígenas e negras!
Repensar a história do nosso povo é promover a possibilidade de um outro Brasil,
diferente deste atual onde quem tem dinheiro não tem lei, não vai preso e manda no país.
Onde quem é índio nem sabe que é, e quem é negro tantas vezes tem vergonha de ser.
Queremos mais.
estaremos reconstruindo nossa própria história como povo desta terra.
19 maio 2008
AUTO-CONCEPÇÃO DO BRASILEIRO: UM SINAL DE MUDANÇA?
Ralf Rickli • arte em idéias, palavras & educação
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ARTES & MANHAS DO ESCREVER (possível nova oficina)
De preferência a pessoas que, bem ou mal, já costumem escrever por gosto pessoal e não apenas por obrigação.
Antes de mais nada, estar disposto a apresentar o que escreve ao grupo sem levar a mal a apresentação de críticas ou discordâncias. Também estar disposto a experimentar um estilo de aula "das antigas", com uma condução inicialmente bastante centralizada (tornando-se mais solta à medida que o grupo se apossa do sistema de trabalho).
Conversaremos caso a caso com quem mostrar interesse. Não queremos que ninguém deixe de participar por essa razão, mas ao mesmo tempo dependemos da colaboração de quem puder colaborar.
Se você está interessado, você vai ajudar a definir respondendo COM PRECISÃO às seguintes questões.
(Outros horários além dos mencionados estão descartados já de início! Portanto, por favor não dê nenhuma resposta diferente das que estão sendo solicitadas: só iria atrapalhar! - Note ainda que o tempo de trabalho será no mínimo 2 horas, extensíveis até 3 se o grupo quiser).
• Pense nas noites de segunda, quarta e sexta-feira. Você NÃO pode em alguma dessas noites?• Você poderia nos sábados, em algum momento entre as 10 e às 17 horas? Caso sim, que hora é melhor para você?• Você prefere toda semana, ou semana-sim-semana-não (quinzenal)?
Ralf Rickli • arte em idéias, palavras & educação
http://ralf.r.tropis.org • (11) 8552-4506
16 maio 2008
Onde é que o Brasil é mais índio? (dados que podem pegar alguns de surpresa...)
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Estados por densidade de população indígena residente em aldeias | Índios residentes em aldeias por 1000 Km2 | Índios residentes em aldeias: população absoluta e ordem por população absoluta | Área do estado em Km2 | |
1. Pernambuco | 236,554 | 23.256 | 4 | 98.311,616 |
2. Alagoas | 215,826 | 5.993 | 17 | 27.767,661 |
3. Roraima | 136,937 | 30.715 | 3 | 224.298,980 |
4. Paraíba | 134,213 | 7.575 | 11 | 56.439,838 |
5. Ceará | 112,312 | 16.715 | 8 | 148.825,602 |
6. Mato Grosso do Sul | 91,057 | 32.519 | 2 | 357.124,962 |
7. Santa Catarina | 59,268 | 5.651 | 18 | 95.346,181 |
8. Maranhão | 55,337 | 18.371 | 7 | 331.983,293 |
9. Amazonas | 53,456 | 83.966 | 1 | 1.570.745,680 |
10. Rio Grande do Sul | 47,730 | 13.448 | 10 | 281.748,538 |
11. Acre | 41,381 | 6.314 | 15 | 152.581,338 |
12. Paraná | 38,005 | 7.575 | 12 | 199.314,850 |
13. Espírito Santo | 36,894 | 1.700 | 21 | 46.077,519 |
14. Amapá | 34,660 | 4.950 | 19 | 142.814,585 |
15. Bahia | 29,600 | 16.715 | 9 | 564.692,669 |
16. Rondônia | 26,576 | 6.314 | 16 | 237.576,167 |
17. Tocantins | 25,909 | 7.193 | 14 | 277.620,914 |
18. Mato Grosso | 22,344 | 20.185 | 5 | 903.357,908 |
19. Pará | 16,177 | 20.185 | 6 | 1.247.689,515 |
20. Sergipe | 14,148 | 310 | 24 | 21.910,348 |
21. Minas Gerais | 12,510 | 7.338 | 13 | 586.528,293 |
22. São Paulo | 10,942 | 2.716 | 20 | 248.209,426 |
23. Rio de Janeiro | 7,552 | 330 | 23 | 43.696,054 |
24. Goiás | 1,017 | 346 | 22 | 340.086,698 |
25. Piauí | sem dados | sem dados | 25 | 251.529,186 |
26. Rio Grande do Norte | sem dados | sem dados | 26 | 52.796,791 |
27. Distrito Federal | sem dados | sem dados | 27 | 5.801,937 |
consultado em 16.05.2008
Ralf Rickli • arte em idéias, palavras & educação
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09 maio 2008
Fw: NOTA DE APOIO - RAPOSA /SERRA DO SOL
Ralf
Se você já se cansou de ler opiniões e análises alinhadas com a paranóia militar (quando não simplesmente histéricas) sobre a perda de soberania na Amazônia, ou se mantém a cabeça aberta para ponderar argumentos objetivos a favor dos índios, creio que tirará proveito do texto da nota abaixo. Isso, claro, se não achar a priori que "ONG" é palavrão, pois 36 delas assinam o texto.
Nota de apoio
Em vista do debate que vem ocorrendo no STF e pela mídia acerca da demarcação e da desintrusão da Terra Indígena Raposa-Serra do Sol, em Roraima, os abaixo-assinados têm a declarar o seguinte:
Desde a colônia, reconhecem-se os direitos dos índios sobre suas terras, direitos que figuram também em todas as Constituições Brasileiras desde 1934. Desde a colônia também, os interesses econômicos e a cobiça de territórios encontraram subterfúgios para eludir a aplicação dessas leis. É por causa dessa cobiça que as populações indígenas no Brasil mais numerosas se encontram para além da antiga fronteira econômica, tendo sido dizimadas nas regiões de antiga colonização. A Constituição de 1988 explicitou os direitos dos índios sobre suas terras e afirmou o caráter originário desses direitos. É inconcebível que neste novo milênio, se recorra outra vez a casuísmos para expulsar os índios das áreas que passaram a ser cobiçadas, repetindo assim práticas que deveriam nos envergonhar.
A ocupação tradicional indígena sobre a extensão integral da Terra Indígena Raposa Serra do Sol é comprovada por copiosa documentação histórica e foi determinante para a definição da fronteira brasileira com a Guiana. Mais de 18 mil índios Macuxi, Wapixana, Ingarikó, Taurepang e Patamona vivem nessa área, organizados em mais de uma centena de comunidades, que praticam suas línguas e costumes.
O processo de demarcação dessa terra se desenvolve desde o fim dos anos 1970. Foi identificada pela Funai em 1993, com a extensão atual, depois foi demarcada administrativa e fisicamente durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1998) e finalmente homologada pelo governo Lula em 2005, tendo sido rejeitadas todas as contestações apresentadas.
A quase totalidade de não-índios que chegaram a ocupá-la de boa fé foi indenizada ou reassentada e a resistência à desintrusão da área se reduz a um pequeno grupo de arrozeiros, que se instalou ao sul da Terra Indígena no início dos anos 1990 e ampliou sua área de produção, mesmo sabendo tratar-se de terras de propriedade da União.
Não existe nenhuma cidade instalada na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, mas apenas uma vila, com a quase totalidade da população atual sendo indígena. A Vila Surumu foi criada por fazendeiros que já saíram da Terra Indígena e falta apenas a Funai indenizar 11 moradores não-índios. A vila de Uiramutã, sede do município de mesmo nome, criado em 1995, foi excluída da Terra Indígena em 2005. A maior parte dos habitantes da sede deste município são moradores da aldeia indígena Uiramutã. Havia três bases de garimpo chamadas Socó, Mutum e Água Fria, as quais, com a retirada dos garimpeiros em 1994, passaram a ser reocupadas por indígenas. A Funai indenizou e retirou todos os não-índios e hoje essas localidades estão totalmente integradas às aldeias.
As terras indígenas são bens de propriedade da União, indisponíveis e inalienáveis, e hoje prestam relevantes serviços ambientais ao País, ao proteger as florestas contra o avanço do desmatamento, que destrói as fontes de água, altera o regime de chuvas e elimina a biodiversidade.
A Constituição preconiza a harmonia entre o pleno reconhecimento dos direitos indígenas e a presença do Estado nas Terras Indígenas, inclusive para a promoção da defesa nacional em áreas situadas em faixa de fronteira, que diz respeito à indispensável proteção do território e da própria população indígena. Hoje há bases militares em várias terras indígenas, inclusive em Raposa Serra do Sol, e parte significativa dos soldados é indígena.
Raposa-Serra do Sol não é a única e nem a maior Terra Indígena situada em faixa de fronteira; a demarcação dessas terras contribuiu para a regularização fundiária, reduziu conflitos e não criou qualquer dificuldade para a atuação do Estado, e das Forças Armadas em particular, mesmo em regiões mais críticas, como a fronteira com a Colômbia.
Nunca surgiu em nenhuma Terra Indígena qualquer movimento que atentasse contra a integridade do território nacional, nem qualquer ação insurgente contra o Estado brasileiro.
A área de Raposa-Serra do Sol representa 7,7% do território de Roraima, sendo que uma parte com dupla destinação (área de conservação e terra indígena). O status de Terra Indígena reconhecido em 46,13% do território de Roraima tem razões históricas decorrentes da ocupação imemorial e não é discrepante da representação efetiva da população indígena no âmbito da população rural do estado.
O processo de demarcação de uma Terra Indígena não cria nada, apenas reconhece e protege uma situação de fato, qual seja, a ocupação tradicional indígena de um território. Todos os povos indígenas que habitam os locais onde hoje se encontram as fronteiras brasileiras já estavam ali muito tempo antes delas serem politicamente estabelecidas.
A existência de terras federais com destinações específicas (Terras Indígenas e Unidades de Conservação federais) em Roraima não impede a sua governabilidade e o exercício de direitos pelos demais segmentos da sociedade local sobre o seu território. Excluídas essas terras federais, Roraima ainda conserva extensão superior à do Estado de Pernambuco, onde vive uma população dez vezes maior.
Por tudo isto, os signatários esperam que o STF não tarde a se pronunciar sobre o caso, encerrando essa polêmica que prolonga conflitos desnecessários, reafirmando a plenitude dos direitos constitucionais indígenas e a sua harmonia com os interesses nacionais.
ABA – Associação Brasileira de Antropologia
ABONG – Associação Brasileira de ONGs
Ação Educativa
Articulação de Mulheres Brasileiras
Associação Nossa Tribo
Associação Terra Laranjeiras
Centro de Cultura Luiz Freire
CIMI - Conselho Indigenista Missionário
CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira
Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia
Comitê pela Democratização da Informática do Pará
CONECTAS Direitos Humanos
Conservação Internacional
CTI - Centro de Trabalho Indigenista
Ecoa - Comissão Ecologia e Ação
Fala Preta - Organização de Mulheres Negras
FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional
FDDI – Fórum de Defesa dos Direitos Indígenas
FOIRN – Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro
Fórum Nacional de Mulheres Negras
FVA - Fundação Vitória Amazônica
Greenpeace
GTA – Grupo de Trabalho Amazônico
IBASE - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
ICV - Instituto Centro de Vida
IIEB - Instituto Internacional de Educação do Brasil
IMAZON – Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia
INESC - Instituto de Estudos Socioeconômicos
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
IOS - Instituto Observatório Social
ISA – Instituto Socioambiental
Justiça Global
OELA – Oficina Escola de Lutheria da Amazônia
SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
Terra de Direitos
Escrito por Marcelo Leite às 15h42
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